MITOLOGIA NÃO É “CRENDICE”!
Li um artigo de um acadêmico na área da Filosofia que, com a costumeira arrogância cada vez mais comum a esta casta “superior”, afirma ser a mitologia uma crendice. Referia-se à Grécia pré-socrática, quando supostamente não se pensava na própria existência, mas as histórias de deuses, deusas e heróis refletiam nas almas ou na psique coletiva da época ideais e condutas motivacionais. Claro que os mitos fundamentaram as religiões na Antiguidade, por isto que ainda podemos conhecer ruínas de templos e resquícios dos mesmos em parques arqueológicos em praticamente todos os lugares da Terra. Suas histórias precedem a escrita e, assim como a Astrologia, não existe um “marco inicial” identificável. Aproveitando o “gancho” é óbvia a conexão entre as histórias mitológicas e o significado planetário na interpretação do mapa astrológico. O mapa astrológico nada mais é do que a história de deuses, heróis e vilões que representam a nossa singularidade existencial, ou nosso reino interior. Isto é o